Modos ativos

O andar a pé foi, durante muito tempo, negligenciado nas políticas de mobilidade urbana, apesar de se tratar de um modo muito privilegiado nas práticas e de o seu potencial não se encontrar totalmente aproveitado.

Para prestar a devida atenção aos peões na cidade, é necessário muito mais do que conhecer as especificações técnicas que lhes dizem respeito, já que este processo abrange muitas outras temáticas como o: urbanismo e espaço público, paisagem, sociologia, etc.

A TRANSITEC é perfeitamente capaz de desenvolver todas as reflexões relativas à marcha a pé:

• planeamento de uma rede de percursos pedonais
• conceção do desenho urbano e dos equipamentos, em termos tanto de princípios como de detalhes de execução
• auditorias de segurança dos percursos e atravessamentos pedonais
• otimização da semaforização das interseções com sinalização luminosa
• sensibilização para esta prática (inclusive em tempo real)

As necessidades das pessoas com mobilidade condicionada (PMC) ocupam, hoje, um papel fulcral no contexto da adaptação das infraestruturas de transporte. Aliás, as questões relativas à acessibilidade para todos irão ganhar ainda mais importância com o envelhecimento da população. As leis que regem esta matéria (por exemplo, a Lhand de 2002, na Suíça, e a lei da deficiência de 2005, em França, a Lei 163/2006 lei da acessibilidade, alterada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de Setembro, em Portugal) impõem as normas aplicáveis nesta matéria.

A TRANSITEC domina perfeitamente o desenvolvimento destas intervenções, que exigem um método preciso e abrangente, assim como, competências em todas as seguintes áreas:

• planeamento das medidas
• implementação dos ordenamentos/desenho urbano
• concertação